segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Moradores/as destacam relação com a cidade na terceira oficina de propostas para o 2 de Julho

A oficina do Plano de Bairro ocorreu no Centro de Estudos Afro-Orientais


Um grupo diverso e participativo reuniu-se, no dia 24 de novembro, para elaborar propostas coletivas de melhoria para o bairro 2 de Julho. Nessa oficina, os participantes pontuaram questões que vem atingindo o bairro e o centro da cidade, como os imóveis em ruínas ou sem uso; ameaças de desapropriações e remoção de moradores; projetos não participativos que podem gerar processos de gentrificação e higienização; privatização da paisagem e de espaços públicos; ameaça ao direito à moradia; vulnerabilidade da região central, em especial atingindo mulheres e a população negra.


Participantes debatem o bairro 2 de Julho na terceira oficina de Propostas, no Centro de Estudos Afro-Orientais


Por outro lado, para a construção um bairro e uma cidade melhor, o grupo destacou a importância da valorização da cultura, da educação, dos valores históricos e identitários do bairro, bem como da ação coletiva e dos processos de lutas e resistências pelo direito à cidade, que podem ressignificar espaços e gerar transformações, pois, como observou um dos participantes, “a cidade nos pertence”.


Painéis informativos: potencialidades e problemas do 2 de Julho
Para nortear as propostas a serem feitas, além das informações sobre os problemas e potencialidades do bairro, os/as moradores/as levantaram algumas questões como: A quem interessa o bairro? Quem decide onde podemos morar? Quais memórias são mantidas e quais são expulsas e apagadas? Quem se beneficia com o abandono do centro e os projetos de intervenção?

Nesse sentido, os participantes observaram como importante atuar em relação à ação imobiliária, econômica e corporativa que atinge o bairro e outras áreas do centro, no caso de projetos não participativos, que não beneficiem a coletividade de moradores/as e a população mais vulnerável. Além disso, foram feitas propostas específicas de melhoria para o bairro, dentre elas: habitação social em vazios urbanos, contribuindo na redução do déficit habitacional e do esvaziamento da população, além da permanência das famílias atingidas pelos decretos de desapropriação; ações relacionadas à cultura e ao patrimônio, com a valorização de artistas e da cultura local, articulação com espaços culturais do entorno e restauração das fontes de água desativadas; melhoria da mobilidade e acessibilidade que facilitem ligação entre partes alta e baixa do bairro; atividades itinerantes de lazer para idosos/as; creches públicas; construção de espaço público de apoio para a guarda de material de ambulantes; ações de paisagismo, arborização e conscientização ambiental; horta recreativa; ações de segurança colaborativa; melhoria da coleta seletiva de lixo e pontos de coleta nas feiras; contenção e manutenção das encostas do bairro.

Panfleto de divulgação da Oficina no CEAO
Os/as moradores apontaram que as propostas de melhoria para o bairro devem envolver responsabilidades do poder público e também ações de moradores, destacando-se a importância de mobilização da comunidade.

A Oficina no CEAO finaliza o ciclo de Oficinas de Propostas do Plano de Bairro 2 de Julho, realizadas em novembro de 2016, com atividades que iniciaram no Colégio Ypiranga e no Centro Cultural Que Ladeira é Essa. A próxima e última Oficina será de consolidação e ajustes finais de todas as propostas que foram elaboradas até o momento pelos/as moradores/as.

O Plano de Bairro 2 de Julho é um projeto de extensão desenvolvido desde 2014 em parceria com movimentos, organizações e moradores/as do bairro, pelo Grupo de Pesquisa Lugar Comum da Faculdade de Arquitetura da UFBA.



Parte do grupo de participantes da terceira Oficina de Propostas do Plano de Bairro 2 de Julho



sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Melhorias para o bairro 2 de Julho são propostas em Oficina no Centro Cultural "Que Ladeira é Essa?”

A segunda oficina de propostas do Plano de Bairro ocorreu na Ladeira da Preguiça



O Centro Cultural "Que Ladeira é Essa?" recebeu, no dia 17 de novembro, a segunda oficina de propostas do Plano de Bairro 2 de Julho, com participação de moradores/as da rua Visconde de Mauá, do Sodré, Fagundes Varela, Areal de Baixo, Augusto França, Av. Lafayete Coutinho e Ladeira da Preguiça. O grupo elaborou propostas relacionadas a temas como meio ambiente, saneamento, educação e saúde, combate à desigualdade, mobilidade, segurança, cultura, com atenção para população mais vulnerável como crianças, idosos/as, mulheres e população em situação de rua.


Moradores/as participam de oficina de propostas para o bairro 2 de Julho, no Centro Cultural Que Ladeira é Essa?

Durante os debates, moradores/as relataram dificuldades na promoção de justiça social no bairro, com impacto no direito à moradia e a ameaça de expulsão de moradores do centro da cidade, como no caso dos decretos de desapropriação que atingem imóveis no bairro. Também foi pontuada preocupação com a exclusão e o futuro de jovens e crianças, o acesso à educação e a espaços de lazer, além de dificuldades na mobilidade com obstáculos nas ruas, lixo e descaso com a fragilidade das encostas. Já a beleza do bairro foi destacada como um ponto forte, especialmente a vista para o mar da Baía de Todos-os-Santos, que é ao mesmo tempo cobiçada por empreendimentos privados de luxo.


Participantes montam mural com imagens do bairro 
Os/as participantes também percebem o bairro com uma cultura local forte, com música e arte pulsantes; e também solidário e unido, criando espaços de lazer com a ocupação de ruas e mutirões de pintura das casas. Uma das moradoras relatou seu sentimento de união, esperança e de lutar pelo espaço: “quero continuar morando aqui”.

Outros participantes destacaram a importância do passado, da memória e da história do bairro na luta por liberdade e pela cidade. E nessa luta, que continua nos tempos atuais, ter direito à cidade para os moradores é ter direito a um bairro e cidade verde e limpa, em que se possa ir e vir tranquilamente, é ter beleza e segurança, é acreditar na potência do passado e dos seus próprios moradores/as; para os participantes ter direito à cidade é principalmente ter direito a ser respeitado e é união e construção coletivas: “somos nós que fazemos; somos a força que move”, finalizou uma moradora. 




Grupo debate as propostas de melhorias para o bairro 2 de Julho



Assim, a partir das suas percepções e experiências, e de informações coletadas durante a pesquisa do Plano de Bairro, apresentadas em painéis informativos com as principais “potencialidades e problemas” do 2 de Julho, os participantes elaboraram propostas de melhorias para o bairrodentre as quais se destacam: Arborização, com criação de espaços públicos e verdes; Florir o bairro, através de mutirões de moradores/as; Melhoria da coleta de lixo e novos coletores; Instalação de creches públicas; Implantação de transporte público interno de porte adequado ao bairro; Construção de casas de atenção e lazer para população de terceira idade; Melhoria da infraestrutura e ampliação do serviço do Posto de Saúde; Construção de casas de apoio e tratamento para população mais vulnerabilizada; Centros de geração de emprego e renda para jovens; Criação de residências artísticas que conectem agentes locais e de outras cidades; Criação e manutenção de hortas comunitárias; Melhoria de espaços públicos de lazer e referentes ao patrimônio e história do bairro.


Panfleto de divulgação da oficina na Preguiça
O uso  dos vazios urbanos foi apontado novamente pelos/as moradores/as presentes como fundamental para implementar algumas propostas, em especial as relacionadas a espaços verdes, sociais, culturais, educacionais e de lazer. As questões referentes às desapropriações e direito à moradia no bairro também foram indicadas como temas importantes para dar continuidade às mobilizações e articulações.

Ao final desse ciclo de oficinas, todas as propostas serão sistematizadas para em seguida serem apresentadas e debatidas com a comunidade. O Plano de Bairro 2 de Julho é um projeto de extensão desenvolvido desde 2014 em parceria com movimentos, organizações e moradores/as do bairro, pelo Grupo de Pesquisa Lugar Comum da Faculdade de Arquitetura da UFBA.

Parte da turma da segunda Oficina de Propostas do Plano de Bairro  2 de Julho


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Alunos e alunas do Colégio Ypiranga elaboram propostas de melhorias para o bairro 2 de Julho

O Plano de Bairro 2 de Julho realizou uma Oficina com quinze alunos/as do Colégio Estadual Ypiranga, que debateram e indicaram propostas de melhorias para o bairro na tarde da última quinta-feira, 10 de  novembro, na sede do Colégio, localizado na rua do Sodré.

Alunos/as do Colégio Ypiranga participam de Oficina de Propostas do Plano de Bairro 2 de Julho


Através do uso de imagens do bairro 2 de julho, os/as alunos/as inicialmente debateram sobre o bairro onde estudam e onde alguns também moram. Os/as participantes apontaram, em especial, referências ao passado, à memória e infância; à beleza e cultura do bairro; à importância do Colégio Ypiranga no seu cotidiano; a processos coletivos de resistência e união da comunidade; a problemas com lixo acumulado, insegurança e esvaziamento da população; além de menção a interesses econômicos privados no bairro e a importância de comunidades vizinhas, como a Gamboa de Baixo. Na atividade, os assuntos discutidos foram relacionados ao direito a uma vida digna, a um bairro melhor e ao direito à cidade


Painéis informativos usados durante a Oficina, com mapeamento das principais potencialidades e dos problemas do bairro


Participantes analisam painéis de informações sobre o bairro
Durante os debates ocorridos na Oficina, foram utilizados painéis informativos com mapeamento  das principais características, potencialidades e problemas do 2 de Julho, a partir de dados da pesquisa do Plano de Bairro.

Desse modo, a partir das suas próprias vivências no bairro, os/as alunos/as priorizaram no debate os temas de educação, habitação, vazios urbanos, espaços públicos, espaços verdes, lazer, segurança, mobilidade e desigualdade social.






Grupo debate as propostas de melhorias
Por fim, os/as participantes apresentaram propostas de melhorias para o bairro, das quais se destacam: creche pública na Ladeira da Preguiça; parque com quadra de esportes no vazio urbano entre a rua do Sodré e a Av. Carlos Gomes; centro de apoio social para a população vulnerabilizada do bairro; moradia social e espaço cultural; e o “Espaço Bibliodigital”, espaço educativo que uniria biblioteca e lan house pública de acesso e inclusão digital, na área central do bairro.



Panfleto de divulgação da Oficina no Ypiranga 
O uso dos vazios urbanos do bairro foi considerado pelos/as participantes como importante para que algumas propostas fossem efetivadas. Os vazios urbanos são espaços sem uso, construídos ou não, em terras públicas ou privadas, que ao serem retidas desfavorecem a coletividade e a função social da propriedade e da cidade. As sugestões dos/as alunos/as do Colégio Ypiranga se somarão às de outros moradores do bairro durante a realização das Oficinas de Propostas.

O Plano de Bairro 2 de Julho é um projeto de extensão desenvolvido desde 2014 em parceria com movimentos, organizações e moradores do bairro, pelo Grupo de Pesquisa Lugar Comum da Faculdade de Arquitetura da UFBA. Durante o projeto, alunos/as do Ypiranga já participaram de diversas atividades, como as oficinas de vídeo e da cartografia social. 


Turma de participantes da Oficina de Propostas e equipe do Plano de Bairro 2 de Julho

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Cartografia Social no Bairro 2 de Julho: Propostas de uso para vazios urbanos.


O projeto de extensão do Plano de Bairro 2 de Julho, no período de abril a julho de 2016, realizou nove Oficinas de Cartografia Social no bairro, em colaboração com o Movimento Nosso Bairro é 2 de Julho (MNB2J). A atividade integra um projeto mais amplo de Cartografia Social organizado pela Articulação dos Movimentos e Comunidades do Centro Antigo de Salvador e com apoio do IDEAS - Assessoria Popular, sendo desenvolvido em conjunto com quatro comunidades do centro antigo: Bairro 2 de Julho, Gamboa de Baixo, Artífices da Ladeira da Conceição e ocupações do Movimento Sem Teto da Bahia - MSTB. No Bairro 2 de Julho, o projeto teve como enfoque a elaboração coletiva de propostas para os vazios urbanos existentes na área.

Vazio Urbano escolhido para desenvolver proposta de uso.
Vazios urbanos - Os vazios urbanos são edificações ou terrenos que permanecem inocupados ou subutilizados, esvaziados da sua função social, muitas vezes por razões especulativas, por serem localizados em áreas de grande interesse imobiliário pelos seus atributos históricos, culturais e paisagísticos. Este processo de abandono, deterioração física e desvalorização econômica também contribui para aumentar o lucro do mercado imobiliário. O (mal) uso destes vazios pode acarretar impactos negativos para a população moradora, principalmente para o segmento de baixa renda, que muitas vezes acaba sendo expulso dessas áreas. Um dos objetivos do Plano de Bairro é elaborar propostas de uso para esses vazios, contribuindo para a permanência e qualidade de vida dos habitantes. Para isso, optou-se pelo método da cartografia social.


Cartografia social - A cartografia social é uma metodologia alternativa de representação gráfica do espaço que permite que a elaboração de mapas não se concentre nas mãos dos técnicos e seja transferida para as mãos dos sujeitos que habitam e utilizam os espaços, refletindo suas próprias visões. Esse processo inclui uma diversidade ilimitada de formas de representação espacial que vão dos mais intuitivos (como mapas efêmeros, mapas mentais) aos mais técnicos (a exemplo de GIS, imagens satélite, modelagem 3D, etc.). Esse método também se distingue da cartografia convencional por produzir mapas que têm objetivos sociais, ambientais e/ou políticos explicitados.



Participantes reunidos na 2ª Oficina de Cartografia Social.
Oficinas - O projeto de Cartografia Social do 2 de Julho foi realizado em nove oficinas de 20 de abril a 13 de julho, nas quais foram desenvolvidas atividades como apresentação dos resultados da leitura técnico-comunitária do bairro, reconhecimento e mapeamento dos lugares de afetos e dos vazios urbanos existentes, caminhadas para apreensão dos vazios, discussões sobre as potencialidades, limitações e possibilidades desses espaços, elaboração de desenhos coletivos com propostas de uso e, por fim, modelagem virtual 3D das propostas realizadas. Todas as oficinas encerraram-se com uma avaliação sobre cada etapa do processo. 




Participantes apresentando os resultados desenvolvidos.
Propostas - Durante as atividades, os/as integrantes das oficinas propuseram usos que recuperassem alguns dos vazios identificados e contribuíssem para solucionar problemas do bairro. A partir das diversas propostas elaboradas, formou-se um consenso de que seria modelada uma praça pública em um espaço onde se localiza um conjunto de vazios, situado entre a rua Areal de Cima e a rua Visconde de Mauá, apelidado pelos/as participantes de “Vazio da Mangueira” pela grande árvore que ali se impõe.

No espaço da praça, propôs-se incluir um anfiteatro, áreas de lazer, banheiros, bebedouros públicos, bem como hortas e um galinheiro comunitários, que fariam parte de uma cooperativa de moradores/as a ser montada em um casarão desocupado que limita lateralmente o vazio. Nessa cooperativa funcionariam também uma creche e uma pequena loja para venda de insumos produzidos no local.



Foi proposto ainda usar as casas abandonadas da antiga Vila existente, para a criação de um conjunto de habitação social que teria acesso à praça. O modelo da praça foi feito utilizando o programa de computador Sketchup Make, um software livre de modelagem tridimensional de fácil obtenção e instrumentação. Num primeiro momento, ocorreram atividades de descoberta do software pelos/as participantes, onde eles puderam perceber, utilizando o Sketchup, as facilidades, possibilidades e limitações do programa. Depois, com base nas propostas dos desenhos coletivos foi feita a modelagem virtual da praça sobre o vazio.


Modelagem da proposta elaborada durante as oficinas.

As atividades da Cartografia Social no Bairro 2 de Julho resultaram não apenas nos produtos, desenhos, usos e modelos propostos para os vazios, mas também demonstraram, conforme os relatos dos/as moradores/as que participaram, a importância social e política de construir coletivamente novas formas de pensar e planejar o espaço urbano.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Amanhã começa o UrbBA[16] em Feira de Santana

Amanhã, 05 de outubro começa um novo ciclo do Seminário de Urbanismo da Bahia, o UrbBA[16] que traz como tema, Estatuto da Cidade, 15 anos: lutas, conquistas e paradoxos, o qual terá como objetivo colocar no atual contexto como um convite à reflexão sobre as cidades, a urbanização e o urbanismo na Bahia, em diálogo estreito com as escalas nacional e internacional do pensar e agir sobre a política urbana.

O UrbBA[16] será desenvolvido durante os dias 05, 06 e 07 de outubro na sede da Universidade Estadual de Feira de Santana e contará como Mesas Redondas, Sessões Temáticas, Oficinas Livres, e atividades culturais.

Encontre mais informações no blog do evento  http://urbba16.wixsite.com/uefs.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Na sua 5ª edição o UrbBA [15],terá como tema: Direito à cidade: uma nova agenda urbana? Rumo ao Habitat III.


Nos dias 03, 04, 05 e 06 de novembro de 2015, acontecerá, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, o UrbBA [15].
Neste ano, a 5ª edição do evento traz como tema: Direito à cidade: uma nova agenda urbana? Rumo ao Habitat III.
Os seminários Urbanismo na Bahia são promovidos em conjunto pela Faculdade de Arquitetura da UFBa e pelo colegiado de Direito da Universidade Estadual de Feira de Santana; Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos/UFBa (IHAC). Para essa edição, o Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais do IHAC, o LabMundo/UFBa, o Departamento de de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) da UESB também dão apoio ao evento.

Serão analisados vários eixos temáticos que tendem discutir e aprofundar pesquisas sobre o temas urbanos contemporâneos principalmente sobre aquelas que analisam a cidade e o urbanismo na Bahia.
Para esta edição os eixos estudados foram divididos em 3 linhas: 1- Urbanização em Processo; 2- Produção Contemporânea do Espaço, Projetos de Urbanismo e a (Des)Construção do Comum; e 3- Urbanismo e Regulação.
As Inscrições para submissão de trabalhos e artigos ainda se encontram abertas, pois a data limite de aceite foi prorrogada até dia 02.10.2015. As mesmas, assim como mais informações acerca do Seminário podem ser conferidas no site oficial do evento : http://urbba15.tumblr.com


domingo, 9 de agosto de 2015

POSSE POPULAR


A Defensoria Pública da Bahia convida a todos para a Posse Popular que acontecerá nesta sexta feira, dia 14 de agosto, das 9 às 13h, no Largo 2 de Julho.
Haverá no evento, a posse dos novos Defensores Públicos, atendimento à comunidade do 2 de Julho e palestra de encerramento com a Defensora Pública Patricia Kettermann.
Programação:
9h: Saída da Praça da Piedade (Caminhada até o largo 2 de Julho)
10h: Chegada ao Largo 2 de Julho para atendimento à comunidade.
13h: Palestra de encerramento com a Patricia Ketterman (DEP/RS), no Auditório Milton Santos, CEAO (Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia), Praça General Inocêncio Galvão, 42 - Largo 2 de Julho.